1 ano de Blog Venturarte! ;)

150 publicações. Mais de 17 mil visualizações. 73 comentários. 846 likes no Facebook. Uma média maluca de 39 visitantes por hora nos melhores dias. Leitores espalhados por 63 países. Um espaço na Obvious, outro no Jornal do Oeste e também no site Eu que acho! Parece loucura? Pois é… Esses foram os resultados obtidos durante um ano do Blog Venturarte.

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Um ano de alegrias, desafios e muita matéria bacana. Durante os dias que se passaram, fiz de tudo para que eu honrasse com o meu objetivo inicial: ter um blog sobre arte que fosse dinâmico, pouco cheio de frescuras e que me desse orgulho o suficiente para eu ter a coragem de divulgá-lo por aí. Consegui! Na verdade, consegui muito mais que isso…

Sempre quis ser Jornalista, mas desviei o caminho e iniciei o curso de Direito! Num dia normal de estágio no escritório de advocacia (mentira, naquele ano eu não achava nada normal precisar trabalhar UM DIA após o natal), surgiu a ideia: por que não colocar em prática a ideia que me daria um refúgio da área jurídica? Decidi criar o blog ali, enquanto nem mesmo os advogados do escritório estavam presentes. O nome já estava decidido há anos: Venturarte! Ventura porque significa algo ligado ao acaso e porque é o nome do álbum de uma das minhas bandas favoritas, Los Hermanos. Arte porque o tema era justamente esse.

Criado o blog (e a coragem), saí do escritório me sentindo mais leve: aquele sonho de anos havia sido realizado. Mas não era só isso… Eu queria mais! Pedi ao Lucas Sá, um amigo que faz Publicidade e Propaganda na Bahia, para fazer o banner do blog. Ele, mais que prontamente, fez e me disse: “fico feliz pelo blog, Mila”. Eu também estava feliz, mas sabia que faltava mais alguma coisa. Fui em busca de recursos para fazer a imagem do perfil do blog. Eu, que não sei mexer com Photoshop e não tinha grana pra investir numa criação profissional da coisa toda, criei algo na hora… E aí eu já tinha tudo para publicar o primeiro post: blog, nome, espaço, plataforma, perfil, banner e (muita) vontade de escrever!

A ideia era fazer um lançamento bonitinho, organizado e com mais tempo para o planejamento. O que aconteceu foi o contrário: criei o blog no dia 26 de dezembro e alguns dias depois já havia colocado o endereço no meu facebook. Considerando o script inicial, foi um erro… Mas considerando o retorno, foi um acerto e tanto! Isso porque até aqueles amigos que eu não via pessoalmente há anos vieram me parabenizar pelo blog e desejar sucesso. Ali eu soube que a coisa poderia engrenar.

Engrenou! Confesso que no começo eu fazia algo bem ridículo (e que hoje eu abomino): posts pequenos, repletos de imagem e com descrições curtas e até mesmo vagas. Hoje, graças às forças divinas, cresci como blogger. Faço textos que fico admirando por horas a fio e que me dão um trabalho do além para chegarem à fase final. Trabalho esse que é extremamente prazeroso.

O blog me deu coragem. Sim, coragem! Perdi até a vergonha na cara e cheguei ao ponto de mandar vários e-mails para artistas a fim de conseguir uma mísera entrevista (e como adoro fazer uma entrevista). Na lista tem artistas pequenos, mas também renomados… Fotógrafos, ilustradores, músicos e até mesmo cozinheiros estão ali, no rol de entrevistados do Blog Venturarte.

Conheci pessoas, leitores, o gosto do público, o retorno da arte e conheci artistas que, no fim, viraram grandes parceiros! Gente de Londrina, São Paulo, Minas Gerais, Portugal, Canadá, Rio de Janeiro e várias outras localidades…

O legal é perceber que o blog não ficou só aqui no wordpress. Ok, também que fui atrás de parcerias e me desapontei. Me enrolaram, não acreditaram no projeto ou me diziam um NÃO assim, com destaque e em alto e bom som. Mas a coisa mudou quando, em março, fui aceita na Obvious Magazine e levei o Venturarte para uma revista online bastante conhecida não apenas no Brasil, mas também em Portugal.

E até brincar de famosa já brinquei… Troquei de papel quando uma colunista do jornal “Tribuna das Cidades” veio me entrevistar e publicou a matéria num jornal local… Depois de um tempinho, fui aceita como blogueira/colunista no site do Jornal do Oeste e, assim, leitores de Toledo/PR passaram a conhecer o meu trabalho semanalmente: todas as sextas-feiras, uma matéria ia ao site. A coisa estava crescendo muito!

A página do Facebook agitava quando alguma publicação ganhava destaque na Obvious. O blog tinha picos de acesso quando um artista muito requisitado era entrevistado. Eu, enquanto via isso tudo acontecer, agradecia por ter tido a ousadia de criar um blog da arte jogada ao acaso.

Hoje eu vejo que valeu a pena passar horas em frente ao computador para fazer uma matéria bacana. Também valeu ficar reenviando e-mails para conseguir uma entrevista (nem que fosse no cansaço). E tudo valeu porque o blog me deu a possibilidade de enxergar novos horizontes  e me mostrou que sou capaz de chegar onde eu quiser… Assim, o que mais me incentivou para que eu começasse a realizar meu sonho de Jornalista não foi nem tanto o namorado ou os meus pais (amo vocês, tá?!), foi o Venturarte!

O Blog Venturarte já me rendeu muita coisa… Desde a cupcakes e mimos de entrevistados até um emprego!! Sim, afinal, quem me contratou me encontrou aqui… Mas a pretensão é crescer mais e mais e mais. Quem sabe um dia você me encontre numa revista física ou num folhetim! Pouco importa como serão os próximos caminhos do Blog Venturarte… O que eu quero, sinceramente, é continuar espalhando a arte aos 4 ventos e comemorar mais muitos anos junto com vocês, meus leitores que desde o início acreditaram no potencial do blog.

E como isso é um post pra agradecer: direciono meus agradecimentos à Deus, aos meus pais, ao meu namorado, aos leitores, aos meus amigos, aos artistas que aceitaram ser entrevistados, aos que acreditaram – e acreditam – no projeto, aos meus colunistas, à Debora Garbin (que me colocou no Jornal do Oeste), ao Benjamin Júnior (editor da Obvious), ao Jonathan Almeida (do site Eu que acho), aos meus parceiros… Obrigada à todos que me fazem continuar com o Venturarte!

Feliz aniversário!

Bom, quem acompanha o Venturarte no facebook sabe que ontem eu, George, fiz 17 aninhos de vida! E nada mais válido que umas palavras sobre isso, afinal de contas, esse é o meu papel aqui.

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Eu vou aproveitar a ocasião para falar sobre um buraquinho na internet que é o meu blog particular, eu precisava de algum lugar pra abrir minhas torneiras e postar alguns textos, assim nasceu o tumblr cujo nome (praticamente aleatório é Look for the Reason, nasceu atarefado e foi crescendo de maneira particular, hoje conta com mais de 50 textos de autoria minha, de lá eu trouxe minha visão meio que poética do dia do aniversário, que é esta:

Feliz aniversário pra quem?

“Parabéns pra você’’, como assim, parabéns? Digo, qual a grande coisa de ter vivido mais um ano de vida? Qual é o grande calor em saber que passou de mais de um período de 365 dias ao redor de uma colossal estrela de plasma? O que há de tão mágico em somar 8760 horas em sua carga de vida? Não vejo argumentos suficientes em comemorar às festas mais um período anual –inclusive, período esse que só vale para terráqueos, uma vez que todo o sistema solar funciona de uma maneira diferente, com planetas que descrevem órbitas elípticas de maior ou menor circunferência, de acordo com sua proximidade em relação ao sol, esse pálido pontinho azul dentro de uma imensidão de estrelas e outras cores mil-, onde está o motivo para tanto alvoroço? “Nesta data querida’’, o que tem de tão especial nesta data? Outro tipo de período adotado apenas para a terra, é comemorar em vão mais um dos dias de existência do universo, clamando ser uma data especial a do aniversário como se devêssemos ser lembrados no universo, como se devêssemos considerar superioridade por nós mesmos, subvertendo o universo às nossas graças de comemoração, como se qualquer um tivesse o direito de tomar um espacinho especial na história do universo, dedicando-se então, um dia especial do planeta terra para que seja comemorado seu banal aniversário. “Muitas felicidades, Muitos anos de vida’’, agora deseja-se muitos anos de vida e felicidades àquele que sequer deveria estar comemorando, deseja-se a felicidade como se no outro dia a felicidade não fosse assim desejada, muitos anos de vida àquele com o qual você briga e deseja a morte no mesmo dia. Como se um bolo e docinhos em família não fosse necessário, faz se uma festa regada aos coquetéis caros e às comidas da alta classe, repetindo, a fim de comemorar uma data sem sentido, que só tem algum significado dentro do planeta terra, um pequeno e meramente insignificante ponto.

 

Nesse texto extravasa um espírito mais mórbido do que alegre, porém, ainda assim, poético, meu blog tem uma sinestesia particular envolvendo sentimentos que só eu sinto, por enquanto, fica o convite para que você sinta também! Desde já eu agradeço 😀

A dança dos sons

Música é uma palavra oriunda do grego. Mousikē significa “arte das musas” e era com esse termo que os gregos faziam referências a quaisquer das nove musas que representavam as modalidades artísticas existentes tais como Euterpe (musa da música), Polínia (musa da poesia), Terpsícore (musa da dança) e outras. Assim, o termo não dizia respeito apenas aos sons, mas sim à todas as formas de arte que eram conhecidas na época. 

Com essa definição, é possível entender que quando o assunto é música, o que está em pauta não são apenas os sons, mas também os movimentos, as palavras, a harmonia… E é com esses itens que surgiu uma técnica inusitada: a técnica da escultura sonora. Antes disso, no entanto, quem deu os primeiros passos no longo caminho que levaria a essa técnica foi o engenheiro elétrico Harold Edgerton. Ele ousou quando tirou uma série de fotografias provindas de 120 flashes consecutivos que geraram o projeto  “Milk Drop”. 

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Com as evoluções tecnológicas –  criativas – surgiu a técnica que é a protagonista desse post. A ideia é revestir o bocal de um alto falante com uma membrana de borracha e depois pingar algumas gotas de tinta. Ao ligar o som numa frequência pré-determinada, a membrana fixada no bocal vibra e arremessa as gotas de tinta. Segundo o colunista Felipe Gaúcho, do Lounge da Obvious, “a uma taxa de 5000 frames por segundo, e sobre um fundo preto, a movimentação é fotografada nos seus mínimos detalhes”.

O resultado desse trabalho todo são lindas fotografias que dão um show de exuberância nas cores e formas. Como bem disse Gaúcho, as imagens são despidas de qualquer qualidade narrativa. Cada foto é a junção de, mais ou menos, 5000 frames que compostos geram fotografias memoráveis.

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Bacana, não é mesmo?! As fotos acima são de diversos fotógrafos, então se você tem noção de algum aí para colocarmos o crédito, é só avisar!

Não esqueça de curtir a página do Blog Venturarte para ficar a par das nossas atualizações.

Espetáculo de rua – Risologistas

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Anote aí:

Espetáculo de Rua da Companhia Risologistas Doutores do Riso em Cascavel/PR.
Será no dia 21 de dezembro, na Boca Maldita (no calçadão da cidade), às 10h30 da manhã!

Vale a pena começar o sábado assistindo o espetáculo, não é?!
Se você tem compromisso nessa data, terá a alternativa de assistir a apresentação na Praça Wilson Jofre, às 15h da tarde no domingo, 22/12.

Não perca!

Se você não está entendendo sobre o que estamos falando, leia o post que o #BlogVenturarte publicou a respeito dos Risologistas 

[+] http://bit.ly/1dhnxRL

Prazer, me chamo George.

Pois bem, meu nome é George Frederico Ferri Ferreira (O cara da foto ali em baixo), tive a honra de ser convidado a participar do blog Venturarte e, gente, tô ficando famoso!! Pensei em fazer uma apresentação, afinal de contas, eu me conheço, não é? Não. Eu acredito que me conheço menos do que você, o que sei é que não me contento com ter um pouco de médico e louco, por isso sonho em fazer medicina para desfrutar dos prazeres da psiquiatria, sei também que sou professor da PBF aqui em Cascavel  e meu hobby favorito com certeza é brincar de escritor (Vai que um dia eu fico bem conhecido daí o pessoal começa a citar umas frases legais minhas e tudo mais!). Tenho uma namorada linda (Inclusive, beijo, Gi <3) e dias bem agitados, vou manter minha frequência aqui no blog e eu realmente espero que vocês gostem muito. Eu adoro conhecer novas pessoas e gente pra conversar (Principalmente sobre Literatura, videogames e filmes) e vou tratar como um prazer imenso conversar com leitores que tenham se interessado pelos meus textos.

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Acho interessante ressaltar que não consigo encaixar dentro de um texto a maneira com que eu quero que ele seja lido, é de conhecimento geral de pessoas que têm um volume a mais de leitura que é difícil ler um texto como o autor quer que o texto seja lido, não gosto do drama que os grandes autores fazem, quase como se o leitor tivesse que descobrir como ler os textos, eu acho interessante dizer que a maioria da minha literatura é uma coisa meio flash momentâneo, quase como uma introspecção mental cujo tempo real não dura mais que cinco minutos, o interessante fica por parte do tempo que se passa dentro da cabeça da minha persona fictícia, podendo durar uma ou 24 horas. Procuro colocar uma intertextualidade ou outra em todos os textos e eu gostaria de saber nos comentários se os meus lindos leitores as acham, fica aqui até um desafio! Eu realmente espero agradar fazendo o que gosto, espero também incentivar e espero alegrar, de alguma maneira. Segue o meu primeiro texto aqui no blog, se eu fosse você, prestaria atenção e encarnaria a personagem, o nome do texto é:

 

Hipocondria

Já sentiu aquele gostinho de ferro na boca, quase como se urânio radioativo estivesse vertendo de seus poros? Todo mundo inventa doenças e eu sei que aquele senhor que está sentado no banco transversal não acreditaria se eu lhe dissesse que tenho mais artrites, artroses e escolioses que ele – nada explica essa dor nas costas. E outra, como posso garantir que ilusões de ótica –daquelas da internet ou coisa assim – não são coisas só da minha mente? Eu poderia muito bem estar ficando louco, há tempos já não consigo controlar meus sensores motores, cores misturam-se aos sons e chocolate já não tem mais gosto de cacau açucarado. Será que o velho sabe o quão significativo é isso? Está frio mas parece que ele insiste em vestir pouca roupa, ele vai ficar resfriado. Estaria eu com algum tipo de febre? Seja ela amarela, azul ou vermelha, eu preciso ligar para meu médico – sim, tenho um médico particular, ele diz que eu sou hipocondríaco e eu digo a ele que ele não é meu psiquiatra, ele que deixe de tratar das coisas da minha cabeça e me traga os resultados do exame que fiz ontem, tenho medo de uma Leucemia grave ou coisa assim – será que eu não fui capaz de perceber o tal do Aedes aegypti enquanto ele me picava e agora tenho dengue? Quem sabe peguei o resfriado do velho, o que não é lá tão justo, eu estou vestido apropriadamente para o frio que não existe.
Dores musculares e febre, seria A. aegypti ou Anopheles? Eu até acho que mereço, olhe só para o velho e sua camisa social, será que ele realmente precisa de bengala? Eu acho que eu preciso de uma bengala, minhas pernas já doem, deve ser má circulação do meu velho miocárdio de vinte anos de idade, ou então esses alvéolos que de tão gastos devem estar confusos o suficiente para fazer um tipo de hematose reversa e me envenenar com esse ar poluído da cidade, mesmo estando eu num parque (pouco arborizado, muito bem, como será que eu vou sobreviver num mundo como esse?). Faço prosa como quem morre.

Me perguntaram sobre arte certo dia desses, na minha opinião, arte é o que o ser humano consegue inventar e que serve de algum grado para outro ser humano, pois bem, o que são meus pensamentos se não pura arte? Meu modo de ver o mundo – por mais cansado, dolorido e, como diria meu consanguíneo espiritual, “profundissimamente hipocondríaco’’ –, minha maneira de expressar o que acaba por transbordar meu “pote criativista’’ (metáfora de autor que explicarei quando me for dada a oportunidade)e minha visão minuciosa da folha que cai despretensiosamente da árvore (ou será que pretensiosamente? Você, leitor, nunca saberá!).

George Ferri no Venturarte!

Já tem algum tempo que planejo um jeito pra iniciar esse post… É um post importante, já que irá anunciar uma coisa importante! Pensei numa maneira criativa, mas não deu certo. Aí pensei em ser curta e grossa e achei que vocês mereciam mais (bem mais). Mas mesmo sabendo que vocês merecem mais, tive uma ideia: um anúncio curto e direto (se bem que curto eu não garanto).

A foto é do we heart it e tá bem aleatória, mas se contentem! Não sei mexer com photoshop.

A novidade é que tem gente nova no pedaço! Mas num blog onde já existem três mulheres (mesmo que apenas uma, no caso eu, escreva com determinada frequência), a necessidade daquele toque masculino é evidente… Então, juntando tudo, formamos o seguinte anúncio: temos um colunista novo no blog venturarte e ele se chama George Ferri.

Eu queria poder escrever mais sobre ele, mas confesso que nem eu o conheço muito bem… Mas logo que me deparei com o trabalho dele, foi paixão à primeira vista (calma, só me apaixonei pelo trabalho dele mesmo!). George está na luta pra ser aprovado em Medicina, mora na mesma cidade que eu (!!!!) e tem a escrita como hobby. Ele é um cronista assumido, mas pelo que já conheci, escreve de tudo. Como todo bom escritor, escreve e acha que nunca ficou bom (e essa já é uma evidência clara de que George tem talento pra escrever, afinal, qual é o escritor que não rasga 1000 rascunhos antes de chegar ao texto desejado?).

George tem um blog lá no tumblr – e se lamentou por não ter tido criado coragem suficiente pra adentrar no wordpress ainda… Mas agora ele tem a oportunidade de estar aqui no wordpress e no blog venturarte! George é legal, é simpático e tem um jeito gentil e bacana de escrever. George também tem aquele poder de fazer os leitores se verem como personagens do texto que escreve (e tem coisa melhor que essa?). George é Ferri – e esse vai ser o nome da coluna dele: Coluna do George Ferri (nome forte, imponente e de um cara que tem talento).

Mas vamos parar com tanta ladainha? Hoje mesmo (é sério!) vocês lerão o primeiro post do George Ferri aqui no blog venturarte! Ele não prometeu escrever em dias específicos, mas eu o fiz aceitar não deixar um vácuo de publicações, então fiquem tranquilos porque não precisarão esperar taaaaaanto assim para ler o próximo post dele!

George Ferri, homem do nome imponente que agora fará parte do blog venturarte, seja bem vindo à esse espaço da arte jogada ao acaso. Sinta-se em casa, faça amizade com os leitores (porque eles são DEMAIS) e leitores, sejam legais com ele, ok?! O cara é batuta (alô pai, obrigada por ter me feito lembrar dessa gíria maluca nessa semana).

Agora você aí… pare de ladainhas e vá curtir a página do Blog Venturarte no facebook! Já passou da hora, coisa linda.

(Se você já curte a página no facebook, deve ter percebido que eu estou anunciando várias novidades pra comemorar um ano de venturarte! Então sim… Essa é uma delas)

Venturarte agora está na moda!

Nessa história de procurar blogs e estar sempre apoiando e recebendo apoio daqueles que se dedicam ao universo da blogosfera, conheci a Ana Paula Mocelin.

Não… Mentira! A Ana é minha irmã (e não é de sangue, não!) e nós nos conhecemos bem antes dessa história de blog!
Mas o que importa é: tivemos a ideia de criar um blog quase que simultaneamente. Eu com o Venturarte e ela com o No Blog Da Ana. Mas além disso, as nossas ideias também eram idênticas… Eu queria fugir da linguagem jurídica na qual estava inserida e encontrar um meio para entrar nesse mundo mais, hum, “jornalístico”. Ela queria fazer algo que desse uma base (ou um pontapé inicial, entenda como quiser) para a área que ela escolheu: a comunicação social. A verdade é que do meu lado saiu um blog sobre arte e do lado dela surgiu um blog sobre moda… Cada uma escrevendo sobre aquilo que ama! Teria como dar errado? Não! Ana já apareceu até num programa de televisão local para falar sobre a ascensão dos blogs e eu já passei até a escrever pra uma revista online lá de Portugal.
Tudo isso prova que mesmo trabalhando com assuntos diferentes, nós obtivemos aquilo que desejávamos: um blog que nos desse liberdade, felicidade e que nos abrisse caminhos.

Atualmente as nossas realidades são diferentes desde que fundamos os nossos blogs… Temos contatos diferentes, sabemos mais coisas a respeito das ferramentas das plataformas que usamos e nos dedicamos ainda mais para que o crescimento dos nossos amados blogs seja constante! Vale dizer que a Ana também escreve para o Jornal do Oeste 😉 Mas enquanto ela começa a semana lá no site (já que publica algo todas as terças-feiras), eu finalizo (escrevendo todas as sextas-feiras).

E hoje é o dia no qual eu tenho a alegria de dizer: o blog venturarte virou parceiro do No Blog da Ana! Isso mesmo… Eu continuarei falando sobre arte e ela continuará falando sobre moda, mas nós estaremos tentando – continuamente – criar um conteúdo que agrade um pouco os admiradores desses dois mundos que são tão distintos e tão estranhamente semelhantes ao mesmo tempo!

Para conhecer o blog da Ana, clique nesse link. Vale a pena dar uma olhada num blog que fala sobre moda de maneira acessível e dinâmica! Afinal, quem disse que moda não é arte??

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Agora que você já esta sabendo da primeira novidade desse mês de aniversário do blog venturarte, corre lá pra curtir a nossa página no facebook! Terá coisa muuuuuuuito boa pela frente, hein? Te garanto que se você curtir não irá se arrepender.

High Glitz – Jornal Do Oeste

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Maquiagens, roupas de grifes, sapatos extravagantes, cabelos bem arrumados e corpos bem alinhados. É disso que os concursos de beleza são compostos, mas além desses elementos, também existem pessoas e animais que se colocam aos olhos de juízes para disputar os títulos de mais belos, mais elegantes e outros diversas categorias que “hierarquizam” os candidatos e candidatas.

PARA LER O POST COMPLETO, CLIQUE AQUI!

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A magia do Natal voltou!

Já fui o tipo de pessoa que pendura estrelinhas na soleira das portas, faz presépios elaborados, planeja cuidadosamente as cores das bolinhas que estariam decorando a árvore e que conta os minutos – literalmente – para a chegada do natal! Mesmo assim, nos anos passados a coisa parece ter mudado… Nem ânimo pra arrumar a tal da árvore eu tinha (e prova disso é que a árvore que era quase da minha altura foi trocada por uma que é compacta, prática e não exige muito tempo na hora da montagem). Mas isso acabou mudando! Quando fui revirar as coisas do Natal no finalzinho de novembro, sofri por me deparar com uma árvore tão mixuruca pra decorar a sala (meu namorado, que estava me ajudando a montar, quase surtou comigo de tanto que eu reclamava da maldita árvore).

Acontece que a magia do natal é bem assim: transitória. Num ano ela chega com toda a força do universo e é capaz de despertar (ao extremo) o seu lado criativo. No outro ela chega calma, quase que inexistente, só pra dizer “oi, o natal está chegando, tá?”. E pra mim, nesse ano ela chegou sim com toda força do universo… Pode não ter despertado meu lado criativo na hora de decorar, mas foi capaz de me deixar inspirada o suficiente pra que eu me desse o trabalho de passar horas no computador procurando árvores, enfeites e pisca-piscas diferentes para que eu pudesse deixar esse clima de natal mais perto de mim!

Hoje eu resolvi compartilhar essas inspirações com vocês… Não sei por qual fase da magia do natal vocês estão passando, mas é sempre válido compartilhar algumas ideias pra lá de bacanas que a gente acha na internet, não é mesmo? E como o Blog Venturarte é sobre arte, ah, quando eu fui procurar algo que se encaixasse, me deparei com os mais diversos tipos de ideias. Já vou deixar claro que até agora não me aventurei a colocar em prática alguma das ideias que colocarei aqui, mas confesso: estou MORRENDO de amores por elas (e louca pra arranjar um tempinho de decorar a casa com alguma coisinha diferente).

Pra começar, vamos falar de pisca-pisca na garrafa? Pode até parecer estranho, mas essa artimanha já virou até tendência decorativa (seja para natal ou não) e vale a pena fazer! Não precisa de muita coisa… Uma garrafa, pisca-pisca e uma furadeira já são suficientes! Vale colar lacinhos e adereços na garrafa, tá? Como dizem por aí, “o céu é o limite” e a criatividade é super válida para incrementar a garrafa iluminada.

luminaria_garrafas-432x323Como eu disse acima, não me aventurei a fazer nada ainda… Mas o passo-a-passo completo você encontra nesse link.

Outra dica bem simples é tornar a árvore de natal uma coisa bem familiar e divertida! Para isso você só precisa de fotos e o que mais quiser colocar para remeter ao natal (quando vi a imagem, já imaginei uns desenhos e uns penduricalhos junto das fotografias). Vi algumas fotos dessas composições feitas de fotografias e imagens que remetem ao natal. Super válido também, não é? Estou louca pra fazer uma dessas no meu quarto… Só estou separando as fotos e depois mostro o resultado por aqui 😉

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Essa é a tal da decoração que me encantou logo de primeira… É fácil, bonita e fica super delicada para colocar como centro de mesa, por exemplo. Para fazer o processo é um pouco mais complexo, mas pelo que vi, não é impossível (e não exige dons artísticos do além). Revista um cone de isopor com plástico filme (pode ser aqueles de cozinha mesmo) e vá traçando linhas irregulares com um barbante ou linha para tricô. Depois, passe MUITA cola por cima do material utilizado para fazer o traçado e deixe secar por 24h. Quando perceber que a cola já está transparente e bem seca, puxe o plástico – com muito cuidado – e depois tire o que será a árvore de natal. Você vai perceber que ela ficará irregular na base, mas aí é só cortar e deixar retinho (já que o barbante ou a linha de tricô estarão bem duros).

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Se você optou pelo barbante, é válido usar tinta spray para colorir a árvore. Eu já imaginei prata e dourado, mas tudo é válido! Novamente, “o céu é o limite” e é a criatividade quem manda. Vi algumas imagens nas quais a árvore leva uma estrela na ponta ou mesmo alguns lacinhos ao seu redor. Fica bem bacana!

Gostou? Conta pra mim aqui nos comentários ou lá na página no facebook. Estou aguardando o feedback de vocês!

 

 

Sobre as cidras fajutas, os panetones da promoção e o penúltimo mês

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Às vezes parece que eu sou novembro... Sim, novembro! Aquele mês que ninguém vive só porque é, hum, novembro… Em novembro as pessoas já começam a montar as árvores de natal, planejar as ceias, correr até o mercado para aproveitar as promoções de panetone e daquelas cidras que, na verdade, são mais fajutas do que sucos de maçã com gás. É em novembro que as pessoas começam a pensar se continuarão trabalhando onde estão agora, se irão investir mais uma grana na viagem do fim do ano, se vai dar dinheiro pra pagar aquele celular que foi lançado no meio do ano, se vale a pena ir passar o natal na casa daquela tia chata (mas é viúva, coitada! Então talvez ela precise de companhia)… Maldito novembro! Até os tais dos comerciantes se ferram nessa: eles devem trabalhar até nos domingos porque, adivinhe, dezembro está chegando.

Às vezes parece que eu sou novembro… Novembro porque não tem foco! Pra que foco, afinal? O prazo para aquela matéria ser fechada está perto do fim, o relógio marca que as horas estão passando e que eu ainda não terminei o relatório do processo da faculdade, meu pai me pede ajuda para planejar o almoço do domingo (e hoje ainda é segunda-feira) e o temido período da publicação de notas lá do curso de Direito está perto. Em novembro parece que a “coisa” não vai pra frente e ficar empacado não é nada legal. Ah, novembro! Maldito novembro!

O tal do novembro é tão infeliz que nem o título de décimo primeiro mês do ano ele emplacou, só é conhecido por ser o “penúltimo”: aquele que antecede o fim e, ao mesmo tempo, a vida nova.  Isso tudo me lembra daquela história de viver intensamente… Novembro não combina com isso! Novembro nada mais é que o completo oposto dessa máxima. Pra que viver intensamente se dezembro (cc: natal, presentes, peru assado, frango recheado, farofa tropical, sobremesa da vovó, champagne barato e uva passa no arroz) está logo ali?

Maldito novembro! Pra que passar tão devagar? Parece que novembro rasteja. Mas ele rasteja com prazer só pra ver gente como eu sofrendo por ser tão demorado. Sem falar no horário de verão… Ele pode até ter surgido por causa da primavera, mas é em novembro que ele não faz sentido, já que só serve pra meio mundo dizer: “Camila, toma vergonha na cara e vai fazer academia ou caminhar. Aproveita que o dia está mais longo”. Agora me diz: o que eu quero com dias mais longos? Ok tem vezes que 24 horas parecem ser insuficientes… Mas a noite é mais bacana que as tardes longas e cheias de turbulências no trabalho (e me diga, quem foi que resolveu deixar as noites mais curtas?).

Pode até parecer exagero ou loucura, mas às vezes parece que eu sou novembro… Desfocado, enlouquecido e com dificuldades para emplacar porque tem muita coisa por vir. É mais futuro do que presente. Mais expectativas do que realidade. Mais bagunça que organização. Mais correria desnecessária do que intensidade. Mais problemas que soluções. Mas é a mais crua e nua realidade: assim como o horário de verão, novembro tá ali, prontinho pra irritar! E, sinceramente, às vezes parece que eu sou novembro.

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